Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Med. U.P.B ; 40(1): 19-27, 03/03/2021. tab, Ilus
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1177485

RESUMO

Objetivo: Determinar la asociación entre experiencias psicóticas y trastornos mentales no psicóticos en población general. Metodología: Estudio de prevalencia analítico con fuente de información secundaria en población general de 15 a 65 años seleccionados de modo aleatorio por muestreo probabilístico. El instrumento de recolección de la información fue el CIDI (por su sigla en inglés), que realiza diagnóstico de 23 trastornos mentales según criterios DSM-IV (por su sigla en inglés). Se evaluaron variables sociodemográficas, clínicas psiquiátricas y seis experiencias psicóticas (alucinaciones e ideas delirantes) como variable principal. El estudio primario fue aprobado por el Comité de Investigación y de Ética Universitario. Se consideró significancia estadística valor de p<0.05. Se calcularon como medidas de asociación OR con su IC95%. Resultados: Se evaluaron 2 072 personas, el 1.85% presentó experiencias psicóticas, de los cuales el 53.3 % eran mujeres, y el 44.4 %, adolescentes. Hubo asociación entre experiencias psicóticas e ideación suicida (OR 3.51, IC95% 1.49-8.29]), ser adolescente (OR 2.29, IC95% 1.24-4.22]) y pertenecer al régimen contributivo de salud (OR 0.34, IC95% 0.18-0.63). Conclusiones: Los jóvenes y aquellas personas con ideación suicida tuvieron mayor probabilidad de reportar experiencias psicóticas. Dentro del intento global por comprender mejor para actuar de forma más efectiva frente al comportamiento suicida especialmente en la población más joven, una mejor comprensión del papel que desempeñan las experiencias psicóticas (EP) puede ser de ayuda.


Objective: To determine the association between psychotic experiences and non-psychotic mental disorders in the general population. Methodology: Analytical prevalence study with secondary information source applied in the general population aged 15 to 65 years old, randomly selected by probabilistic sampling. The instrument for collecting the information was the Composite International Diagnosis Interview (CIDI), which diagnoses 23 mental disorders according to the DSM-IV criteria (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders). Sociodemographic and psychiatric clinical variables were assessed, but the main variable evaluated consisted in six psychotic experiences (hallucinations and delusions). The primary study was approved by the University Research and Ethics Committee. The p-value <0.05 was the threshold for statistical significance. OR and its 95% CI were calculated as association measures. Results: 2072 people were evaluated, 1.85% presented psychotic experiences, of which 53.3% were women and 44.4% were adolescents. An association was found between psychotic experiences and suicidal ideation (OR 3.51, 95% CI [1.49-8.29]), being an adolescent (OR 2.29, 95% CI [1.24-4.22]) and belonging to the contributory health system (OR 0.34, 95% CI [0.18-0.63]).Conclusions: Young people and those with suicidal ideation were more likely to report psychotic experiences. Within the overall attempt to better understand in order to act more effectively in the face of suicidal behavior, especially in the younger population, a better understanding of the role of psychotic experiences (PE) can be of help


Objetivo: Determinar a associação entre experiências psicóticas e transtornos mentais não psicóticos na população em geral. Metodologia: Estudo analítico de prevalência com fonte secundária de informação na população geral de 15 a 65 anos, selecionada aleatoriamente por amostragem probabi-lística. O instrumento de coleta de informações foi o CIDI (por sua sigla em inglês), que faz o diagnóstico de 23 transtornos mentais de acordo com os critérios do DSM-IV (por sua sigla em inglês). Variáveis sociodemográficas, clínicas psiquiátricas e seis experiências psicóticas (alucinações e delírios) foram avaliadas como a variável principal. O estudo principal foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade. A significância estatística foi considerada um valor de p <0,05. Eles foram calculados como medidas de associação OR com seu IC 95%. Resultados: foram avaliadas 2.072 pessoas, 1,85% apresentaram experiências psicóticas, sendo 53,3% mulheres e 44,4% adolescentes. Houve associação entre experiências psi-cóticas e ideação suicida (OR 3,51, IC 95% 1,49-8,29]), ser adolescente (OR 2,29, IC 95% 1,24-4,22]) e pertencer ao regime contributivo de saúde (OR 0,34, 95 % CI 0,18-0,63). Conclusões: Jovens e aqueles com ideação suicida foram mais propensos a relatar ex-periências psicóticas. Na tentativa geral de compreender melhor como agir de maneira mais eficaz diante do comportamento suicida, especialmente na população mais jovem, pode ser útil uma melhor compreensão do papel das experiências psicóticas (TP).


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Ideação Suicida , Universidades , Comportamento , Delusões , Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais , Alucinações , Transtornos Mentais
2.
Med. U.P.B ; 37(1): 17-24, ene. 2018.
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-878936

RESUMO

Objetivo: la automedicación en estudiantes de medicina es una práctica común que representa importantes riesgos personales. El objetivo de este artículo es explorar las actitudes, conocimientos y prácticas frente a la automedicación de productos herbales y psicofármacos en estudiantes de medicina. Metodología: estudio descriptivo transversal que incluyó 625 estudiantes matriculados en los doce semestres del pregrado de medicina en una universidad privada de Medellín-Colombia. Se diseñó un cuestionario para el estudio que incluía variables sociodemográficas, un listado de psicofármacos y productos herbales y aspectos relacionados con las actitudes, los conocimientos y las prácticas frente a la automedicación durante el último año. Resultados: edad mediana 20 años. Rango intercuartílico 2 años, edad mínima 18 y máxima 28 años. El 67% fueron mujeres, la razón mujer: hombre fue 2:1. El 39.5% de los estudiantes se automedica con productos herbales o psicofármacos. El 16.7% se automedicó para dormir mejor. El 14.5% para disminuir el estrés y la ansiedad y el 8.3% para mejorar el ánimo. El 90.1% de los estudiantes consideraron la automedicación una práctica insegura. Sin embargo el 78.6% afirmó que continuaría haciéndolo. Conclusiones: cuatro de cada diez estudiantes de medicina encuestados (39.5%) se automedica con productos herbales o psicofármacos para mejorar síntomas mentales comunes como insomnio, depresión y ansiedad. El elevado uso de medicamentos sin supervisión profesional expone a los estudiantes a efectos secundarios indeseables, dependencia y manejo subóptimo de síntomas mentales que deterioran la calidad de vida de futuros profesionales de la salud.


Objective: Self-medication is a common practice among university students worldwide. The objective of this article is to explore the attitudes, knowledge, and practices regarding self-medication of herbal products and psychotropic drugs in medical students. Methodology: Cross-sectional, descriptive study that included 625 students from all twelve semesters offered at the medicine program at a private university in Medellin, Colombia. A questionnaire was designed for the study which included sociodemographic variables, a list of psychotropic drugs and herbal products, and aspects related to attitudes, knowledge, and practices regarding self-medication during the last year. Results: Median age was 20 years and interquartile range was 2 years; minimum age was 18 and maximum was 28 years. 67% were women; the female to male ratio was 2:1. 39.5% of the students self-medicated with herbal or psychoactive drugs. 16.7% self-medicated to sleep better, 14.5% to reduce stress and anxiety, and 8.3% for mood enhancement. 90.1% of the students considered self-medication an unsafe practice. However, 78.6% stated that they would continue self-medicating. Conclusion: Four out of ten (39.5%) medical students surveyed self-medicate with herbal products or psychotropic drugs to improve common mental symptoms such as insomnia, depression, and anxiety. The high use of medications without professional supervision exposes students to undesirable side effects, dependence, and suboptimal management of mental symptoms that deteriorate the quality of life of future health professionals.


Objetivo: a automedicação em estudantes de medicina é uma prática comum que representa importantes riscos pessoais. O objetivo deste artigo é explorar as atitudes, conhecimentos e práticas frente à automedicação de produtos ervais e psicofármacos em estudantes de medicina. Metodologia: estudo descritivo transversal que incluiu 625 estudantes matriculados nos doze semestres da graduação de medicina numa universidade privada de Medellín-Colômbia. Se desenhou um questionário para o estudo que incluía variáveis sócio-demográficas, um listado de psicofármacos e produtos ervais e aspectos relacionados com as atitudes, os conhecimentos e as práticas frente à automedicação durante o último ano. Resultados: idade média 20 anos. Faixa interquartílico 2 anos, idade mínima 18 e máxima 28 anos. 67% foram mulheres, a razão mulher: homem foi de 2:1. 39.5% dos estudantes se automedica com produtos ervais ou psicofármacos. 16.7% se automedicou para dormir melhor. 14.5% para diminuir o estresse e a ansiedade e 8.3% para melhorar o ânimo. 90.1% dos estudantes consideraram a automedicação uma prática insegura. Embora 78.6% afirmou que continuaria fazendo. Conclusões: quatro de cada dez estudantes de medicina entrevistados (39.5%) se automedica com produtos ervais ou psicofármacos para melhorar sintomas mentais comuns como insônia, depressão e ansiedade. O elevado uso de medicamentos sem supervisão profissional expõe aos estudantes a efeitos secundários indesejáveis, dependência e manejo em deficiência de sintomas mentais que deterioram a qualidade de vida de futuros profissionais da saúde.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Automedicação , Psicotrópicos , Estudantes de Medicina , Universidades , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Depressão , Uso de Medicamentos , Educação de Graduação em Medicina
3.
Med. U.P.B ; 36(2): 115-122, jul.-dic. 2017.
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-847530

RESUMO

Objetivo: automedicación es el uso de productos medicinales sin prescripción médica. En estudiantes de medicina es una práctica común y puede asociarse con efectos adversos. El objetivo del presente trabajo fue determinar la prevalencia de automedicación con antibióticos y analgésicos en estudiantes de pregrado de medicina y caracterizar las actitudes, los conocimientos y las prácticas frente a este comportamiento. Metodología: estudio transversal que contó con 625 estudiantes de pregrado de medicina de una universidad privada de Medellín-Colombia. Se diseñó una encuesta con 45 preguntas. La variable dependiente fue la automedicación de antibióticos y analgésicos. Se obtuvieron proporciones y promedios con sus medidas de dispersión. Se exploraron posibles asociaciones entre la práctica de la automedicación, el sexo y el semestre de formación. Se tomó como valor significativo p <0.05. Resultados: se incluyeron 625 estudiantes que aceptaron responder la encuesta, lo cual equivale al 58% de la totalidad de estudiantes matriculados. El 67% está conformado por mujeres. La razón mujer: hombre fue 2:1. La mediana para la edad fue 20 años (rango intercuartil: 3). La prevalencia de automedicación con analgésicos fue de 84% para las mujeres y 81% para los hombres y la de antibióticos de 28% para mujeres y 21% para hombres. El 90.1% de los estudiantes considera la automedicación como una práctica insegura; el 93% afirma que automedicarse con antibióticos produce resistencia antimicrobiana; sin embargo, el 78.6% afirma que continuará automedicándose. Discusión: la automedicación de analgésicos y antibióticos es un comportamiento común y complejo en estudiantes de pregrado de medicina. A pesar de tener el conocimiento de los riesgos que asumen por esta práctica, la mayoría no está dispuesta a cambiarla.


Objective: Self-medication is a common practice among university students worldwide. It is also common among medical students and has been associated, in the case of non-steroid, antiinflamatory drugs, with renal, cardiovascular, and gastrointestinal adverse effects and multidrug-resistance in the case of antibiotics. The objective of this study was to determine the prevalence of self-medication with antibiotics and analgesics in undergraduate medical students and to characterize the attitudes, knowledge, and practices related to this behavior. Methodology: Cross-sectional study. 625 undergraduate medical students from a private university in Medellín, Colombia participated. A 45-question survey was designed. The dependent variable was self-medication of antibiotics and analgesics. Proportions and means with their dispersion measurements were obtained. We explored possible associations between the practice of self-medication, gender, and the training semester. Significant value was taken as p <0.05. Results: The survey was taken by 625 undergraduate medical students, that is, 58% of all students. Of these, 67% were women. The female to male ratio was 2:1. The median age was 20 years (interquartile range: 3). The prevalence of self-medication with analgesics was 84% for women and 81% for men, while with antibiotics it was 28% for women and 21% for men. 90.1% of students expressed that practicing self-medication was unsafe; likewise, 93% of students recognized that self-medication with antibiotics produces antimicrobial resistance. Regardless, 78.6% said they would continue to self-treat. Discussion: Self-medication with analgesics and antibiotics is a common and complex behavior in undergraduate medical students. While they are aware of the risks involved in this practice, most are not willing to change it.


Objetivo: automedicação é o uso de produtos medicinais sem prescrição médica. Em estudantes de medicina é uma prática comum e pode associar-se com efeitos adversos. O objetivo do presente trabalho foi determinar a prevalência de automedicação com antibióticos e analgésicos em estudantes de graduação de medicina e caracterizar as atitudes, os conhecimentos e as práticas frente a este comportamento. Metodologia: estudo transversal que contou com 625 estudantes de graduação de medicina de uma universidade privada de Medellín-Colômbia. Se desenhou uma enquete com 45 perguntas. A variável dependente foi a automedicação de antibióticos e analgésicos. Se obtiveram proporções e médias com suas medidas de dispersão. Se exploraram possíveis associações entre a prática da automedicação, o sexo e o semestre de formação. Se tomou como valor significativo p <0.05. Resultados: se incluíram 625 estudantes que aceitaram responder a enquete, o qual equivale a 58% da totalidade de estudantes matriculados. 67% está conformado por mulheres. A razão mulher: homem foi 2:1. A média da idade foi 20 anos (faixa interquartil: 3). A prevalência de automedicação com analgésicos foi de 84% para as mulheres e 81% para os homens e a de antibióticos de 28% para mulheres e 21% para homens. 90.1% dos estudantes considera a automedicação como uma prática insegura; 93% afirma que automedicar-se com antibióticos produz resistência antimicrobiana; porém, 78.6% afirma que continuará se automedicando. Discussão: a automedicação de analgésicos e antibióticos é um comportamento comum e complexo em estudantes de graduação de medicina. Apesar de ter o conhecimento dos riscos que assumem por esta prática, a maioria não está disposta a mudar.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Automedicação , Universidades , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Educação de Graduação em Medicina , Prescrições , Analgésicos , Antibacterianos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA